quarta-feira, 22 de maio de 2013

22 de Maio, Dia Internacional da Biodiversidade







22 de maio foi o dia escolhido pela ONU (Organização das Nações Unidas) para comemorar o Dia Internacional da Biodiversidade.
O objetivo do Dia Internacional da Biodiversidade é aumentar a conscientização da população mundial para a importância da diversidade biológica, e para a necessidade da proteção da biodiversidade em todo o mundo.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Acadêmicos do curso de biologia defendem projetos


VIII MACCBIO, de 01 A 04 de OUTUBRO de 2013- SÃO LUIS-MA

     http://maccbio2013.wix.com/home

DEFESA DO PROJETO: "ESTUDO DA VIDA"

  
A QUALIDADE DO ENSINO DIFERENCIADO NA DISCIPLINA DE BIOLOGIA NO CENTRO DE ENSINO VALENTIM DA SILVA AGUIAR EM CAMPESTRE DO MARANHÃO_MA.          Professor/Orientador: Afrânio Lima

Vivemos inseridos em um mundo globalizado, aonde as tecnologias descobertas, vêm substituindo metodologias simples, que sempre fizeram do saber científico um instrumento de novas aquisições. Essas descobertas acontecem á todo instante e modificam o contexto social do educando.
A visão crítica dos discentes do ensino médio faz-se de extrema importância, mas a problemática em questão é justamente essa visão dos mesmos, que se limitam de maneira exagerada ao senso comum, cabendo, portanto, ao professor despertar nos alunos um real interesse, sendo este feito por meio de aulas práticas na sala de aula ou até mesmo ao ar livre.
Portanto, o desenvolvimento direto do plano com os temas estudados, facilita o rendimento e o desenvolvimento do conteúdo, procurando sempre saber as dificuldades que os alunos têm em determinados assuntos de biologia, abordando temas expressivos do seu dia-a-dia, fazendo com que os mesmos reflitam, e utilizem do conhecimento adquirido na sua vida diária, para assim se fortalecerem como seres questionadores e preocupados com o estudo da vida.
 

Só para relembrar: Uma pedagogia ambiental para a educação infantil na escola paroquial São Raimundo Nonato em Campestre do Maranhão-Ma

Capacitação dos professores/ Tema: Educação ambiental no currículo do professor

Professores envolvidos/capacitados

Material usado na construção de uma horta suspensa

Palestra para discentes/ Tema: Coleta seletiva, reciclagem


Mini curso oferecido aos alunos e professores: HORTA SUSPENSA


Confecção de brinquedos pedagógicos com materiais reciclados


Culminância do projeto

Alunos da Escola arco-íris visitando o stand do nosso projeto

Horta suspensa
Idealizadores do projeto

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A BELEZA DO CERRADO MARANHENSE



Situado na área de transição entre as regiões norte, nordeste e centro-oeste, o cerrado maranhense, situado principalmente no planalto da região sudeste, ocupa aproximadamente10 milhões de hectares (5), cerca de 30% da área total do estado, abrangendo 33 municípios, 23 dos quais possuem a quase totalidade de suas áreas cobertas por este tipo de vegetação.
    Segundo HERINGER (6) o cerrado do meio-norte (Piauí e Maranhão) é semelhante ao do Brasil central no que tange as características fisionômicas e estruturais, contudo estas regiões apresentam uma divergência quanto a composição florística.

    Estudos indicam que esta individualidade florística de cada região alcança 50% de espécies comuns nas duas áreas, incluindo-se neste caso espécies como Acosmium dasycarpum, Bowdichia virgilioides, Curatella americana   e Tabebuia caraiba. Por outro lado, espécies como Caryocar cubeatun, Copaifera rigida, Mimosa lepidophora e Cassia excelsa são exclusivas deste cerrado marginal, sendo, na maioria das vezes, oriundas de outras formações vegetais.

A ocupação do Cerrado

    O precursor do processo de ocupação do Brasil central, no século XVII, foi o interesse por ouro e pedras preciosas. Pequenos povoados, de importância inexpressiva, foram sendo formados na região que vai de Cuiabá a oeste do triângulo mineiro, e ao norte da região dos cerrados, nos estados de Tocantins e Maranhão.

    Contudo, foi somente a partir da década de 50, com o surgimento de Brasília e de uma política de expansão agrícola, por parte do Governo Federal, que iniciou-se uma acelerada e desordenada ocupação da região do cerrado, baseada em um modelo de exploração feita de forma fundamentalmente extrativista e, em  muitos casos, predatória.

     A explosão agrícola sobre o cerrado deparou-se com uma região de solos, caracteristicamente, com baixo teor nutricional e ácidos. Estes, na maioria dos casos, não submetidos a qualquer trato cultural e ainda expostos a ciclos periódicos de queimadas, em poucos anos tornavam-se inviáveis para a produção a nível comercial. Esta situação iniciava um processo migratório das lavouras em busca de novas áreas de plantio. Comportamentos como estes podem ainda ser observados entre os pequenos produtores na região do cerrado.

     O desmatamento, para a retirada de madeira e produção de carvão vegetal, foram, e ainda são, atividades que antecederam e "viabilizaram" a ocupação agropecuária do cerrado. Estima-se que até o ano 2000 mais da metade da área total do cerrado atual esteja modificada pela atividade agropecuária.

     Concominantemente com o aumento das atividades agropastoris, o acelerado ritmo do processo de urbanização na região, no período de 1970-91 houve um incremento demográfico de 93% na região dos cerrado, também tem contribuído para o aumento da pressão sobre as áreas ainda não ocupadas do cerrado.

     Estima-se que atualmente cerca de 37% da área do cerrado já perderam a cobertura original, dando lugar a diferentes paisagens antrópicas. Da área remanescente do cerrado, estima-se que 63% estejam em áreas privadas, 9% em áreas indígenas e apenas 1% da área total do cerrado encontra-se sob a forma de Unidades de Conservação Federais.


Estudo revela como insetos minúsculos sobrevivem à chuva







O corpo minúsculo e extremamente leve do mosquito cumpre papel chave para a sobrevivência do inseto quando voa na chuva, segundo cientistas americanos.

A equipe, do Georgia Institute of Technology, na Georgia, Estados Unidos, filmou colisões entre insetos e gotas de chuva.
O filme mostrou que seus corpos oferecem tão pouca resistência que, em vez de a gota de água parar repentinamente, o mosquito simplesmente 'pega carona' na gota e os dois continuam a cair juntos.
Os pesquisadores descrevem sua investigação na revista científica Proceedings of the National Academy of Science, PNAS.
Além de ajudar a explicar como insetos sobrevivem em ambientes molhados, o estudo pode, no futuro, ajudar pesquisadores a projetar minúsculos robôs voadores que são tão impermeáveis aos elementos quanto os insetos.
"Espero que isso faça as pessoas pensarem sobre a chuva de forma um pouco diferente", disse o líder da equipe, David Hu.
"Se você é pequeno, ela pode ser muito perigosa. Mas parece que esses mosquitos são tão pequenos que estão seguros".
Tai Chi
Hu quer entender todos os "truques" que insetos minúsculos usam para sobreviver.
Após várias tentativas do que ele descreve como o jogo de dardos mais difícil da história, ele e seus colegas conseguiram atingir mosquitos voadores com gotas de água e filmar o resultado.
Cada gota tinha entre duas e 50 vezes o peso de um mosquito, então o que os cientistas viram os deixou surpresos.
Descrevendo os resultados, Hu citou a arte marcial chinesa Tai Chi.
"Existe a filosofia de que se você não resiste à força do seu oponente, você não vai senti-la", ele explicou.
"É por isso que eles não sentem a força, simplesmente se unem à gota, (os dois) tornam-se um e viajam juntos".
Quando um objeto em movimento se choca contra outro, a interrupção repentina do movimento produz a força destruidora. Por exemplo, quando um carro viajando a 50 km por hora atinge uma parede, a parede e o carro têm de absorver toda a energia carregada pelo carro em movimento, provocando estragos.
O truque, para um mosquito, é que ele provoca pouquíssima ou praticamente nenhuma diminuição na velocidade da gota e absorve quase nada de sua energia.
Para o pequenino mosquito, no entanto, o drama não termina quando ele sobrevive à colisão com a gota.
Ele ainda tem de escapar do casulo de água antes dele se arrebente contra o chão, a mais de 32 km por hora.
Nesse ponto, entra em ação uma outra técnica de sobrevivência do inseto: os pelos que cobrem seu corpo são impermeáveis à água.
Todos os mosquitos estudados pela equipe americana conseguiram se separar da gota de água antes de ela atingir o solo. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.